quinta-feira, 15 de julho de 2010

'E Sei que mesmo que ... Aprendi imenso contigo '

Aquilo que senti algum dia por ti, continuo a senti-lo. Continuo a gostar de ti com todas as minhas forças. Mas de uma forma diferente. De uma forma mais verdadeira, sem competições e aceitando todas as tuas escolhas, aceitando todas as tuas atitudes, muitas vezes não as entendo (mas aceito-as) porque são tuas. Aceito-te com a melhor ingenuidade, porque gosto de ti. É super estranho, dizem-me coisas com as quais eu deveria ficar incomodada e não fico, porque existe algo dentro de mim que me diz ‘não vale a pena sofrer’. E eu não vou sofrer por uma coisa que nunca existiu e não sei se algum dia poderá vir a existir. Logo não sofro. Mas stresso – me, stresso-me porque preciso de ti. Fazes-me falta. A tua presença é imprescindível. Mas não consigo mostrar-te aquilo que no fundo és para mim, é como que se eu cria-se uma barreira que me protege, de todos os sofrimentos. Mas não me sinto bem assim, mas como o medo que tenho de sofrer é tanto, não consigo deixar transparecer os meus sentimentos. E sinceramente não entendo os teus. Mas adorava entender, quero entender porque preciso de entender, para poder prosseguir.

‘ E o que tiver de acontecer, acontecerá porque sei que não consigo mostrar mais, aquilo que és para mim (…)'